quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Fora da Lei


Já está circulando em Marialva a edição do mês de janeiro do jornal folha marialvense, de propriedade do jornalista Hilário Gomes. Na sua página 4, traz uma extensa matéria sobre o vereador Neto, que sustou cheques da editora Fora do Contexto e da Impacto Pesquisas. O vereador Neto usou material da Câmara Municipal para fins particulares (fax e material de expediente), para notificar as empresas à respeito da suspensão dos pagamentos. Hilário encaminhou requerimento ao Presidente da Câmara pedindo providências, porque tal medida fere a Lei Federal e a Lei Orgânica do Município.

10 comentários:

  1. tenho certeza que o Miro do Cartorio, pessoa séria, ira abrir um processo diciplinar na camara para averguar a utilização de expediente público para fins particulares, afinal, isso é uma quebra de decoro parlamentar, ou estou errado...

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  2. MARIALVENSE DE VERDADE21 de janeiro de 2010 às 18:24

    Se realmente o Hilario encaminhou para a camara copia das infrações cometidas pelo nobre vereador Neto, vamos ver no que vai dar!! será que os outros pares tomarão as devidas providências?? ou deixarão o vereador "atuante" a continuar atuar da forma que bem entender?? LEI NÃO SE DISCUTE, SE CUMPRE!!!!!!!

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  3. que feio neto, usando o dinheiro publico para resolver seus rolos, quanta hipocresia, abram os olhos eleitores.

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  4. Se você só fala a verdade, por que não se identifica então? Acho muito interessante esse tipo de blog (somente a verdade), agora falar no anonimato é moleza. Que marialvense é você? Qual é seu medo?

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  5. O DONO DESSE BLOG E MORADOR DO LOTEAMENTO DO TERTO

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  6. Que loteamento o Terto tem???
    Lá é imóvel rural, é sítio segundo o Incra
    Tá produzindo hmmm

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  7. SAIBA UM POCO MAIS SOBRE A IMPACTO PESQUISAS DE UMUARAMA

    Esquema lesivo
    O golpe da pesquisa e o mero troféu de bobo
    Por Paulo Rogério Rodrigues
    Empresários, profissionais liberais, entidades de classe, autoridades e políticos vêm sendo lesados pelo golpe da "pesquisa". A armação tem lesado muita gente no Sul do Brasil, especialmente nos municípios do interior do Estado.
    O esquema é muito simples: um sujeito aborda a vítima potencial, informando que em recente "pesquisa" realizada no município, o nome da pessoa ou da sua empresa foi classificada em primeiro lugar pela população, como destaque na sua área de atuação. Em seguida, informa que isso será divulgado na mídia e que haverá a entrega de troféus ou diplomas aos "vencedores", durante um jantar festivo no clube da cidade. Porém, para receber seu "prêmio", a vítima, ou melhor, o "agraciado" deve efetuar um pagamento.
    Caso não concorde, uma outra pessoa ou empresa é que acabará sendo "premiada" em seu lugar. Ou seja, quem pagar leva o troféu.
    O material que os golpistas apresentam às vítimas não resiste a um rápido exame técnico. Comprovam apenas que a alegada "pesquisa" na verdade nunca existiu. Ou, se é que houve algum tipo de consulta popular, os métodos utilizados são tão precários e inconsistentes que jamais poderiam ser classificados como pesquisa de opinião.
    Pesquisa é uma atividade que exige conhecimentos profundos e domínio específico de metodologias, onde o rigor de procedimentos técnicos é fundamental para a credibilidade dos dados colhidos. E nada disso existe nesse tipo de vigarice.
    Além de configurar o estelionato, por induzir as pessoas em erro ao acreditarem que foram escolhidas por uma pesquisa fantasiosa, esse golpe também caracteriza a propaganda enganosa, prática igualmente ilegal. O problema da propaganda enganosa é que, além da passível condenação dos autores diretos, ou seja, dos vigaristas, também alcança as pessoas ou empresas "premiadas", na condição de patrocinadoras de fatos inverídicos, bem como os veículos de comunicação, por divulgarem esses anúncios que disseminam publicamente afirmações sem base de verdade.
    Chamam a atenção os documentos mostrados por essas empresas, todos muito semelhantes, quase idênticos em conteúdo e forma. Seus representantes têm percorrido os municípios , repetindo o mesmo golpe em todos os lugares.
    O Ministério Público já recebeu a denúncia sobre esses fatos e instaurou um inquérito civil para apurar a extensão do delito e o enquadramento dos responsáveis. Porém, além da necessária responsabilização, torna-se urgente um processo de prevenção contra a repetição do golpe da "pesquisa". Empresários, entidades de classe e veículos de comunicação podem e devem estancar esse mal. Diante de qualquer suspeita, recomenda-se encaminhar denúncia ao Ministério Público.
    Essa é uma vigarice que, além dos prejuízos causados às vítimas, compromete a credibilidade das empresas de pesquisas sérias perante a opinião pública, bem como afeta a imagem de agências de propaganda e publicitários honestos, conscientes de suas responsabilidades, e que não se prestam a esse tipo de exercício ilegal da profissão.
    É natural que a informação de uma distinção pública represente alegria e entusiasmo para qualquer pessoa. Afinal, somos humanos e faz bem ao coração qualquer tipo de reconhecimento. É como uma espécie de massagem no ego, que certamente anima e estimula. Mas, que seja verdadeira e fruto de uma investigação honesta.
    Do contrário, ao invés de ser agraciado com um prêmio justo, o indivíduo pode estar recebendo um mero troféu de bobo.

    Paulo Rogério Rodrigues é delegado regional do Sindicato das Agências de Propaganda do RS e professor universitário.

    NÃO SEJA UM TROUXA TAMBEM

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  8. CEZAR LIMA -Cel 9126 730328 de janeiro de 2010 às 03:52

    Tive a oportunidade de ver os documentos: cheque e papel timbrado da Câmara MUnicipal de Marialva, usados pelo vereador Neto, para "sustar" os referidos cheques de sua emissão. MORAL DA HISTÓRIA: o vereador concordou com a pesquisa e com seus termos, apareceu na mídia e não honrou seu compromisso. Há aquela frase ("quer gozar,compre um jegue") que se aplica muito bem ao presente caso. REsumindo: Ato vergonhoso e o "nobre edil" - se fosse inteligente, respeitaria a Imprensa.

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  9. AGRADEÇO O ESCLARECIMENTO DO ANÔNIMO ACIMA SOBRE COMO REALMENTE FUNCIONA O ESQUEMA DE PREMIAÇÃO AOS MELHORES DA CIDADE!
    É EXCELENTE SABERMOS QUE O PRÊMIO NA VERDADE NÃO DEVERIA SER DE "ATUANTE" E SIM DE COMPRADOR, E ACIMA DE TUDO MAL PAGADOR!!
    FICA AQUI UMA PERGUNTA: COMO O PRÊMIO FOI COMPRADO E NÃO FOI PAGO, ELE VAI TER QUE DEVOLVER O TROFÉU?? POIS ASSIM ELE VAI TER QUE TIRAR OS ADESIVOS DOS CARROS "NETO O VEREADOR ATUANTE", NÃO É MESMO??

    VAI AQUI UMA SUGESTÃO:
    OS ADESIVOS PODEM SER SUBSTITUÍDOS COM OS DIZERES: "VEREADOR MAIS NERVOSO E COM MELHOR SOCO"!!!!!!

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  10. nossa senhor cezar lima que educação vc tem em ( quer gozar compra um jegue ) nossa esta de parabens em jornalista

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